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Quando Te Avisto circula por festivais nacionais

Elida Benites (Para Yry), da etnia guarani, interpreta a personagem da lenda de Imembuí no filme.

 

O circuito de festivais online, em função da pandemia, tem permitido que o documentário Quando Te Avisto, produzido em 2019 e lançado no ano passado, ganhe público por todo o país.

Na semana passada, o filme recebeu o prêmio de júri popular da Mostra Fronteiras Imaginárias da 14ª edição do festival carioca Visões Periféricas. O documentário ficou disponível na plataforma do festival de 26 a 28 de março. Além disso, Neli Mombelli, coodiretora com Denise Copetti, participou do debate Projetos de formação na periferia, representando a TV OVO, junto com Alita Sá Rego (FEBF) e Christian Saghaard (Oficinas Kinoforum). O bate-papo, com mediação de Janaína Damasceno, pode ser conferido aqui.

Até 18 de abril, o documentário também pode ser visto no Festival Mulheres do Audiovisual, na plataforma Inffinito Film Festival, na Sala 3 – Garcia Family Foundation. E de 22 a 29 de abril, Quando Te Avisto irá integrar a programação do festival paulista Eco Brasil Fest, festival de arte e cinema ambiental.

Os festivais são uma janela importante de divulgação e fruição de obras audiovisuais, sobretudo no formato online que amplia o escopo de participação que não se restringe à geografia. Eles permitem a circulação de diferentes ideias e são espaço de debates de questões contemporâneas e de formação de público. Sem esse circuito, a exibição do documentário ficaria num  circuito mais restrito e consequentemente o debate sobre a questão indígena também não seria amplificado, tema do nosso filme. Na lista de seleções que o documentário participou em 2020 estão a  Mostra de Curtas Gaúchos do 48º Festival de Gramado e o Festival Alter do Chão, em Santarém no Pará.

Sinopse

O que acontece quando dois olhares se cruzam? E se esses olhares compartilham de um mesmo espaço, mas se constituem em mundos próprios? O que afasta e aproxima indígenas e não indígenas? Entre colonizações e apagamentos históricos, disputas de territórios, presença e invisibilidade, o legado das comunidades indígenas é o da existência através da resistência ancorada na sua espiritualidade, no respeito às diferenças e no vínculo com a natureza.

Por Lívia Maria Teixeira de Oliveira

 

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