Você já sabe que aqui na TV OVO respiramos audiovisual, certo? E que em nossos 23 anos de história produzimos muitos filmes, séries, vídeos experimentais e muita criação informativa, cultural e divertida. É por isso que te convidados para juntar-se a nós. Nesse período de quarentena acesse nosso canal do YouTube e aproveite, e se “pá”, se inscreva no nosso canal.
A partir de amanhã, a cada sábado, vamos disponibilizar 3 filmes inéditos nas redes sociais: os documentários A Semi-Lua e a Estrela (2013), dirigido por Marcos Borba, que retrata a corrida de cavalhadas de Caçapava do Sul, e Frequências do Interior (2015), com direção de Neli Mombelli, que aborda a presença do rádio na região Norte e de como algumas pessoas o utilizam como forma de encontrar o amor da sua vida; e o curta de ficção Poeira (2015), dirigido por Paulo Tavares, que fala da morte de uma profissão, rodado no interior de Toropi. Poeira também será disponibilizado na versão em audiodescrição. Os filmes são nossas produções tesouros, geralmente só exibidas em festivas e em exibições programadas em eventos e/ou espaços públicos. Você que assina a nossa News já pode ver A Semi-lua e a Estrela em primeira mão.
E se você ainda não se convenceu em dar um pulinho lá no nosso canal para conferir os filmes inéditos, te apresentamos uma super lista com mais nove motivos para acessar e se inscrever no canal:
2 Nossas produções são independentes ou contam com aporte de editais e leis de incentivo à cultura, sempre buscando lançar um olhar para a realidade que nos cerca, de forma a fomentar a reflexão e a coletividade.
3 Olhamos para o invisível, com foco em produções que visam as minorias ou histórias por vezes esquecidas, como a série de documentários sobre os distritos de Santa Maria.
4 Teremos mais lançamentos em breve: um documentário sobre a presença indígena em Santa Maria, uma série de três episódios que registra memórias da Vila Belga, e um documentário sobre o Art Déco em Santa Maria, que constitui importante acervo enquanto patrimônio histórico e cultural.
5 Temos muito conteúdo político, cultural e criações em vídeo feitas em oficinas com alunos de escolas públicas a frente dos filmes.
6 Temos audiovisuais dos mais variados gêneros e formatos. Todos feitos por pessoas de Santa Maria. Sim! Aqui também temos realizadores audiovisuais, aqui também se faz cinema.
7 Temos um projeto lindo em desenvolvimento que prevê a transformação da nossa casa no Sobrado Centro Cultural, e lá no nosso YouTube divulgamos vídeos sobre todas ações que envolvem esse espaço.
8 Já fomos premiados em vários festivais de cinema, já recebemos diversos prémios do governo federal, estadual e municipal em reconhecimento ao trabalho que desenvolvemos.
9 Tivemos 5 mil inscritos no último mês. Hoje estamos com mais de 13 mil inscritos e muito felizes por isso, é claro! Se tem tanta gente ligada é porque tem coisa boa por lá, né?!
10 A gente vai ficar super feliz se você dedicar um pouquinho do seu tempo para algumas de nossas produções. E isso nos incentiva a produzir muito mais.
Que tal já começar olhando um teaser que resume nosso último ano?!
>> Antes de ir, dá só uma lida nas sinopses dos nossos futuros lançamentos:
A Semi-Lua e a Estrela
Homens a cavalo empunhando espadas, lanças e pistolas, numa batalha em campo aberto. As cavalhadas são uma representação épica que ultrapassa fronteiras geográficas e temporais e que por muitos anos existiram em diversas cidades do Brasil. O folguedo, que reconta a história da luta entre mouros e cristãos durante as cruzadas de Carlos Magno na Europa do século VIII, se reinventa em pleno século XXI em Caçapava do Sul-RS.
Frequências do Interior
As ondas do rádio que se propagam no interior do Norte gaúcho levam informação, música, companhia e também a esperança de encontrar o amor da vida. Sintonizados no mesmo dial aos sábados à tarde, os ouvintes buscam corações que batem na mesma frequência.
Poeira
Ernesto, o último artesão de lápides da região, depois de dedicar-se anos ao seu ofício solitário, revive a esperança de perpetuar a profissão no seu novo ajudante, o aprendiz José.
Por Tayná Lopes