Um vulto invade a sala. Nada de fantasma; como sempre, temo. No lugar, um pequeno vulto, quase minúsculo, se faz presente. Estamos todos na sala, frente à TV que grita as dores de um documentário[…]
Continue reading …
Um vulto invade a sala. Nada de fantasma; como sempre, temo. No lugar, um pequeno vulto, quase minúsculo, se faz presente. Estamos todos na sala, frente à TV que grita as dores de um documentário[…]
Eu me faço a pergunta acima desde meados de 2002, quando o jornalista Nilson Vargas, então editor-chefe do recém criado Diário de Santa Maria, me convidou para publicar crônicas no jornal que ele estava implantando.[…]
Na sala de espera: Júlia: TU POR AQUI? Eu: Oi… Como assim? Júlia: Ah, é que tu escreves umas coisas tão lindas… Eu: Tá, e daí? Júlia: Não, nada não… Eu quis dizer que… É[…]
Eu queria tocar a campainha do céu. Você, na ponta dos pés, abriria a porta. Talvez estivesse só de fraldas e pés descalços. Uma possível meleca no nariz. Eu tentaria pegar você no colo. Assustado,[…]