Crônicas – Página: 3

Os gays e a cura para quem precisa

setembro 23, 2017dezembro 28, 2018 Marcelo CanellasCrônicas

Jorge é uma pessoa incrível. Está aí um cara que eu admiro. Ele é médico e já atuou como voluntário em missões humanitárias na Amazônia Ocidental, no coração da selva, onde doutor nenhum quer sujar[…]

O bom, o ruim e o necessário a se fazer

setembro 20, 2017dezembro 28, 2018 Manuela FantinelCrônicas

Foi no aeroporto que conheci uma senhora chilena desbravando terras neozelandesas. Ela queria visitar a neta, pensou que mais tarde poderia ser muito tarde – acontece nas melhores famílias – e embarcou sozinha, do Chile[…]

A nova idade das trevas, ou o que houve com o Rio Grande do Sul?

setembro 16, 2017dezembro 28, 2018 Marcelo CanellasCrônicas

Quarta-feira que vem é o dia do gaúcho. Já tem quase 30 anos que eu não moro mais no Rio Grande do Sul, mas todo ano, quando o 20 de setembro se aproxima, tiro onda[…]

Quando a juventude encontra a linha do horizonte

setembro 13, 2017dezembro 28, 2018 Manuela FantinelCrônicas

Na praia, ser criança é colocar os pés na areia e pular as ondas do mar de mãos dadas com um adulto. A aventura não é algo a se preocupar – as pequenas-grandes emoções são[…]

O remetente antiquado

setembro 9, 2017dezembro 28, 2018 Marcelo CanellasCrônicas

O carteiro da minha rua acho que se chamava Jair. Naquele tempo os carteiros vestiam um uniforme mais puxado para o cáqui, não era o amarelo berrante que usam hoje. Jair tinha um sacolão de[…]

Professores, estamos vivos!

setembro 6, 2017dezembro 28, 2018 Manuela FantinelCrônicas

Na entrevista de emprego: – Qual a relevância do dinheiro para ti? – O suficiente para que eu saiba que dinheiro compra tickets de viagem, mas não o bastante para passar por cima de alguém ou ser[…]

O velho

setembro 2, 2017dezembro 28, 2018 Marcelo CanellasCrônicas

O velho tinha a cara magra e alva, ornada por olhos de um azul diáfano e triste. Olhava como se doesse, como se a luz turquesa de sua mirada fosse a fagulha renitente de um[…]

Os brasis que cantam

agosto 30, 2017dezembro 28, 2018 Manuela FantinelCrônicas

Estive no Rio de Janeiro. Fuscas coloridos enfeitavam o Leblon enquanto Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa, com os pés na areia, respiravam música. Caetano brindou: “Eu organizo o movimento. Eu oriento o carnaval!” e, então,[…]

Crônica do amor desencontrado

agosto 26, 2017dezembro 28, 2018 Marcelo CanellasCrônicas

Há no amor um tempo insondável, etéreo e fugidio, impermanente e impalpável. Eu te vi agorinha, sinto a luz ainda quente dos teus olhos, embora isso tenha sido há anos. Eu não sou mais quem[…]